Segunda-feira
Isaías
42.1 Eis aqui o meu servo, a quem sustenho; o meu escolhido, em quem a minha alma se compraz; pus sobre ele o meu Espírito, e ele promulgará o direito para os gentios.
42.2 Não clamará, nem gritará, nem fará ouvir a sua voz na praça.
42.3 Não esmagará a cana quebrada, nem apagará a torcida que fumega; em verdade, promulgará o direito.
42.4 Não desanimará, nem se quebrará até que ponha na terra o direito; e as terras do mar aguardarão a sua doutrina.
42.5 Assim diz Deus, o SENHOR, que criou os céus e os estendeu, formou a terra e a tudo quanto produz; que dá fôlego de vida ao povo que nela está e o espírito aos que andam nela.
42.6 Eu, o SENHOR, te chamei em justiça, tomar-te-ei pela mão, e te guardarei, e te farei mediador da aliança com o povo e luz para os gentios;
42.7 para abrires os olhos aos cegos, para tirares da prisão o cativo e do cárcere, os que jazem em trevas.
42.8 Eu sou o SENHOR, este é o meu nome; a minha glória, pois, não a darei a outrem, nem a minha honra, às imagens de escultura.
42.9 Eis que as primeiras predições já se cumpriram, e novas coisas eu vos anuncio; e, antes que sucedam, eu vo-las farei ouvir.
Salmo
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27.1 [Salmo de Davi] O SENHOR é a minha luz e a minha salvação; de quem terei medo? O SENHOR é a fortaleza da minha vida; a quem temerei?
27.2 Quando malfeitores me sobrevêm para me destruir, meus opressores e inimigos, eles é que tropeçam e caem.
27.3 Ainda que um exército se acampe contra mim, não se atemorizará o meu coração; e, se estourar contra mim a guerra, ainda assim terei confiança.
27.4 Uma coisa peço ao SENHOR, e a buscarei: que eu possa morar na Casa do SENHOR todos os dias da minha vida, para contemplar a beleza do SENHOR e meditar no seu templo.
27.5 Pois, no dia da adversidade, ele me ocultará no seu pavilhão; no recôndito do seu tabernáculo, me acolherá; elevar-me-á sobre uma rocha.
27.6 Agora, será exaltada a minha cabeça acima dos inimigos que me cercam. No seu tabernáculo, oferecerei sacrifício de júbilo; cantarei e salmodiarei ao SENHOR.
27.7 Ouve, SENHOR, a minha voz; eu clamo; compadece-te de mim e responde-me.
27.8 Ao meu coração me ocorre: Buscai a minha presença; buscarei, pois, SENHOR, a tua presença.
27.9 Não me escondas, SENHOR, a tua face, não rejeites com ira o teu servo; tu és o meu auxílio, não me recuses, nem me desampares, ó Deus da minha salvação.
27.10 Porque, se meu pai e minha mãe me desampararem, o SENHOR me acolherá.
27.11 Ensina-me, SENHOR, o teu caminho e guia-me por vereda plana, por causa dos que me espreitam.
27.12 Não me deixes à vontade dos meus adversários; pois contra mim se levantam falsas testemunhas e os que só respiram crueldade.
27.13 Eu creio que verei a bondade do SENHOR na terra dos viventes.
27.14 Espera pelo SENHOR, tem bom ânimo, e fortifique-se o teu coração; espera, pois, pelo SENHOR.
João
12.1 Seis dias antes da Páscoa, foi Jesus para Betânia, onde estava Lázaro, a quem ele ressuscitara dentre os mortos.
12.2 Deram-lhe, pois, ali, uma ceia; Marta servia, sendo Lázaro um dos que estavam com ele à mesa.
12.3 Então, Maria, tomando uma libra de bálsamo de nardo puro, mui precioso, ungiu os pés de Jesus e os enxugou com os seus cabelos; e encheu-se toda a casa com o perfume do bálsamo.
12.4 Mas Judas Iscariotes, um dos seus discípulos, o que estava para traí-lo, disse:
12.5 Por que não se vendeu este perfume por trezentos denários e não se deu aos pobres?
12.6 Isto disse ele, não porque tivesse cuidado dos pobres; mas porque era ladrão e, tendo a bolsa, tirava o que nela se lançava.
12.7 Jesus, entretanto, disse: Deixa-a! Que ela guarde isto para o dia em que me embalsamarem;
12.8 porque os pobres, sempre os tendes convosco, mas a mim nem sempre me tendes.
12.9 Soube numerosa multidão dos judeus que Jesus estava ali, e lá foram não só por causa dele, mas também para verem Lázaro, a quem ele ressuscitara dentre os mortos.
12.10 Mas os principais sacerdotes resolveram matar também Lázaro;
12.11 porque muitos dos judeus, por causa dele, voltavam crendo em Jesus.
Terça-feira
Isaías
49.1 Ouvi-me, terras do mar, e vós, povos de longe, escutai! O SENHOR me chamou desde o meu nascimento, desde o ventre de minha mãe fez menção do meu nome;
49.2 fez a minha boca como uma espada aguda, na sombra da sua mão me escondeu; fez-me como uma flecha polida, e me guardou na sua aljava,
49.3 e me disse: Tu és o meu servo, és Israel, por quem hei de ser glorificado.
49.4 Eu mesmo disse: debalde tenho trabalhado, inútil e vãmente gastei as minhas forças; todavia, o meu direito está perante o SENHOR, a minha recompensa, perante o meu Deus.
49.5 Mas agora diz o SENHOR, que me formou desde o ventre para ser seu servo, para que torne a trazer Jacó e para reunir Israel a ele, porque eu sou glorificado perante o SENHOR, e o meu Deus é a minha força.
49.6 Sim, diz ele: Pouco é o seres meu servo, para restaurares as tribos de Jacó e tornares a trazer os remanescentes de Israel; também te dei como luz para os gentios, para seres a minha salvação até à extremidade da terra.
Salmo
71.1 Em ti, SENHOR, me refugio; não seja eu jamais envergonhado.
71.2 Livra-me por tua justiça e resgata-me; inclina-me os ouvidos e salva-me.
71.3 Sê tu para mim uma rocha habitável em que sempre me acolha; ordenaste que eu me salve, pois tu és a minha rocha e a minha fortaleza.
71.4 Livra-me, Deus meu, das mãos do ímpio, das garras do homem injusto e cruel.
71.5 Pois tu és a minha esperança, SENHOR Deus, a minha confiança desde a minha mocidade.
71.6 Em ti me tenho apoiado desde o meu nascimento; do ventre materno tu me tiraste, tu és motivo para os meus louvores constantemente.
71.7 Para muitos sou como um portento, mas tu és o meu forte refúgio.
71.8 Os meus lábios estão cheios do teu louvor e da tua glória continuamente.
71.9 Não me rejeites na minha velhice; quando me faltarem as forças, não me desampares.
71.10 Pois falam contra mim os meus inimigos; e os que me espreitam a alma consultam reunidos,
71.11 dizendo: Deus o desamparou; persegui-o e prendei-o, pois não há quem o livre.
71.12 Não te ausentes de mim, ó Deus; Deus meu, apressa-te em socorrer-me.
71.13 Sejam envergonhados e consumidos os que são adversários de minha alma; cubram-se de opróbrio e de vexame os que procuram o mal contra mim.
71.14 Quanto a mim, esperarei sempre e te louvarei mais e mais.
71.15 A minha boca relatará a tua justiça e de contínuo os feitos da tua salvação, ainda que eu não saiba o seu número.
71.16 Sinto-me na força do SENHOR Deus; e rememoro a tua justiça, a tua somente.
71.17 Tu me tens ensinado, ó Deus, desde a minha mocidade; e até agora tenho anunciado as tuas maravilhas.
71.18 Não me desampares, pois, ó Deus, até à minha velhice e às cãs; até que eu tenha declarado à presente geração a tua força e às vindouras o teu poder.
71.19 Ora, a tua justiça, ó Deus, se eleva até aos céus. Grandes coisas tens feito, ó Deus; quem é semelhante a ti?
71.20 Tu, que me tens feito ver muitas angústias e males, me restaurarás ainda a vida e de novo me tirarás dos abismos da terra.
71.21 Aumenta a minha grandeza, conforta-me novamente.
71.22 Eu também te louvo com a lira, celebro a tua verdade, ó meu Deus; cantar-te-ei salmos na harpa, ó Santo de Israel.
71.23 Os meus lábios exultarão quando eu te salmodiar; também exultará a minha alma, que remiste.
71.24 Igualmente a minha língua celebrará a tua justiça todo o dia; pois estão envergonhados e confundidos os que procuram o mal contra mim.
João
13.21 Ditas estas coisas, angustiou-se Jesus em espírito e afirmou: Em verdade, em verdade vos digo que um dentre vós me trairá.
13.22 Então, os discípulos olharam uns para os outros, sem saber a quem ele se referia.
13.23 Ora, ali estava conchegado a Jesus um dos seus discípulos, aquele a quem ele amava;
13.24 a esse fez Simão Pedro sinal, dizendo-lhe: Pergunta a quem ele se refere.
13.25 Então, aquele discípulo, reclinando-se sobre o peito de Jesus, perguntou-lhe: Senhor, quem é?
13.26 Respondeu Jesus: É aquele a quem eu der o pedaço de pão molhado. Tomou, pois, um pedaço de pão e, tendo-o molhado, deu-o a Judas, filho de Simão Iscariotes.
13.27 E, após o bocado, imediatamente, entrou nele Satanás. Então, disse Jesus: O que pretendes fazer, faze-o depressa.
13.28 Nenhum, porém, dos que estavam à mesa percebeu a que fim lhe dissera isto.
13.29 Pois, como Judas era quem trazia a bolsa, pensaram alguns que Jesus lhe dissera: Compra o que precisamos para a festa ou lhe ordenara que desse alguma coisa aos pobres.
13.30 Ele, tendo recebido o bocado, saiu logo. E era noite.
13.31 Quando ele saiu, disse Jesus: Agora, foi glorificado o Filho do Homem, e Deus foi glorificado nele;
13.32 se Deus foi glorificado nele, também Deus o glorificará nele mesmo; e glorificá-lo-á imediatamente.
13.33 Filhinhos, ainda por um pouco estou convosco; buscar-me-eis, e o que eu disse aos judeus também agora vos digo a vós outros: para onde eu vou, vós não podeis ir.
13.21 Ditas estas coisas, angustiou-se Jesus em espírito e afirmou: Em verdade, em verdade vos digo que um dentre vós me trairá.
13.22 Então, os discípulos olharam uns para os outros, sem saber a quem ele se referia.
13.23 Ora, ali estava conchegado a Jesus um dos seus discípulos, aquele a quem ele amava;
13.24 a esse fez Simão Pedro sinal, dizendo-lhe: Pergunta a quem ele se refere.
13.25 Então, aquele discípulo, reclinando-se sobre o peito de Jesus, perguntou-lhe: Senhor, quem é?
13.26 Respondeu Jesus: É aquele a quem eu der o pedaço de pão molhado. Tomou, pois, um pedaço de pão e, tendo-o molhado, deu-o a Judas, filho de Simão Iscariotes.
13.27 E, após o bocado, imediatamente, entrou nele Satanás. Então, disse Jesus: O que pretendes fazer, faze-o depressa.
13.28 Nenhum, porém, dos que estavam à mesa percebeu a que fim lhe dissera isto.
13.29 Pois, como Judas era quem trazia a bolsa, pensaram alguns que Jesus lhe dissera: Compra o que precisamos para a festa ou lhe ordenara que desse alguma coisa aos pobres.
13.30 Ele, tendo recebido o bocado, saiu logo. E era noite.
13.31 Quando ele saiu, disse Jesus: Agora, foi glorificado o Filho do Homem, e Deus foi glorificado nele;
13.32 se Deus foi glorificado nele, também Deus o glorificará nele mesmo; e glorificá-lo-á imediatamente.
13.33 Filhinhos, ainda por um pouco estou convosco; buscar-me-eis, e o que eu disse aos judeus também agora vos digo a vós outros: para onde eu vou, vós não podeis ir.
13.36 Perguntou-lhe Simão Pedro: Senhor, para onde vais? Respondeu Jesus: Para onde vou, não me podes seguir agora; mais tarde, porém, me seguirás.
13.37 Replicou Pedro: Senhor, por que não posso seguir-te agora? Por ti darei a própria vida.
13.38 Respondeu Jesus: Darás a vida por mim? Em verdade, em verdade te digo que jamais cantará o galo antes que me negues três vezes.
Quarta-feira
Isaías
50.4 O SENHOR Deus me deu língua de eruditos, para que eu saiba dizer boa palavra ao cansado. Ele me desperta todas as manhãs, desperta-me o ouvido para que eu ouça como os eruditos.
50.5 O SENHOR Deus me abriu os ouvidos, e eu não fui rebelde, não me retraí.
50.6 Ofereci as costas aos que me feriam e as faces, aos que me arrancavam os cabelos; não escondi o rosto aos que me afrontavam e me cuspiam.
50.7 Porque o SENHOR Deus me ajudou, pelo que não me senti envergonhado; por isso, fiz o meu rosto como um seixo e sei que não serei envergonhado.
50.8 Perto está o que me justifica; quem contenderá comigo? Apresentemo-nos juntamente; quem é o meu adversário? Chegue-se para mim.
50.9 Eis que o SENHOR Deus me ajuda; quem há que me condene? Eis que todos eles, como um vestido, serão consumidos; a traça os comerá.
50.4 O SENHOR Deus me deu língua de eruditos, para que eu saiba dizer boa palavra ao cansado. Ele me desperta todas as manhãs, desperta-me o ouvido para que eu ouça como os eruditos.
50.5 O SENHOR Deus me abriu os ouvidos, e eu não fui rebelde, não me retraí.
50.6 Ofereci as costas aos que me feriam e as faces, aos que me arrancavam os cabelos; não escondi o rosto aos que me afrontavam e me cuspiam.
50.7 Porque o SENHOR Deus me ajudou, pelo que não me senti envergonhado; por isso, fiz o meu rosto como um seixo e sei que não serei envergonhado.
50.8 Perto está o que me justifica; quem contenderá comigo? Apresentemo-nos juntamente; quem é o meu adversário? Chegue-se para mim.
50.9 Eis que o SENHOR Deus me ajuda; quem há que me condene? Eis que todos eles, como um vestido, serão consumidos; a traça os comerá.
Salmo
69.1 [Ao mestre de canto. Segundo a melodia “Os lírios”. De Davi] Salva-me, ó Deus, porque as águas me sobem até à alma.
69.2 Estou atolado em profundo lamaçal, que não dá pé; estou nas profundezas das águas, e a corrente me submerge.
69.3 Estou cansado de clamar, secou-se-me a garganta; os meus olhos desfalecem de tanto esperar por meu Deus.
69.4 São mais que os cabelos de minha cabeça os que, sem razão, me odeiam; são poderosos os meus destruidores, os que com falsos motivos são meus inimigos; por isso, tenho de restituir o que não furtei.
69.5 Tu, ó Deus, bem conheces a minha estultice, e as minhas culpas não te são ocultas.
69.6 Não sejam envergonhados por minha causa os que esperam em ti, ó SENHOR, Deus dos Exércitos; nem por minha causa sofram vexame os que te buscam, ó Deus de Israel.
69.7 Pois tenho suportado afrontas por amor de ti, e o rosto se me encobre de vexame.
69.8 Tornei-me estranho a meus irmãos e desconhecido aos filhos de minha mãe.
69.9 Pois o zelo da tua casa me consumiu, e as injúrias dos que te ultrajam caem sobre mim.
69.10 Chorei, em jejum está a minha alma, e isso mesmo se me tornou em afrontas.
69.11 Pus um pano de saco por veste e me tornei objeto de escárnio para eles.
69.12 Tagarelam sobre mim os que à porta se assentam, e sou motivo para cantigas de beberrões.
69.13 Quanto a mim, porém, SENHOR, faço a ti, em tempo favorável, a minha oração. Responde-me, ó Deus, pela riqueza da tua graça; pela tua fidelidade em socorrer,
69.14 livra-me do tremedal, para que não me afunde; seja eu salvo dos que me odeiam e das profundezas das águas.
69.15 Não me arraste a corrente das águas, nem me trague a voragem, nem se feche sobre mim a boca do poço.
69.16 Responde-me, SENHOR, pois compassiva é a tua graça; volta-te para mim segundo a riqueza das tuas misericórdias.
69.17 Não escondas o rosto ao teu servo, pois estou atribulado; responde-me depressa.
69.18 Aproxima-te de minha alma e redime-a; resgata-me por causa dos meus inimigos.
69.19 Tu conheces a minha afronta, a minha vergonha e o meu vexame; todos os meus adversários estão à tua vista.
69.20 O opróbrio partiu-me o coração, e desfaleci; esperei por piedade, mas debalde; por consoladores, e não os achei.
69.21 Por alimento me deram fel e na minha sede me deram a beber vinagre.
69.22 Sua mesa torne-se-lhes diante deles em laço, e a prosperidade, em armadilha.
69.23 Obscureçam-se-lhes os olhos, para que não vejam; e faze que sempre lhes vacile o dorso.
69.24 Derrama sobre eles a tua indignação, e que o ardor da tua ira os alcance.
69.25 Fique deserta a sua morada, e não haja quem habite as suas tendas.
69.26 Pois perseguem a quem tu feriste e acrescentam dores àquele a quem golpeaste.
69.27 Soma-lhes iniqüidade à iniqüidade, e não gozem da tua absolvição.
69.28 Sejam riscados do Livro dos Vivos e não tenham registro com os justos.
69.29 Quanto a mim, porém, amargurado e aflito, ponha-me o teu socorro, ó Deus, em alto refúgio.
69.30 Louvarei com cânticos o nome de Deus, exaltá-lo-ei com ações de graças.
69.31 Será isso muito mais agradável ao SENHOR do que um boi ou um novilho com chifres e unhas.
69.32 Vejam isso os aflitos e se alegrem; quanto a vós outros que buscais a Deus, que o vosso coração reviva.
69.33 Porque o SENHOR responde aos necessitados e não despreza os seus prisioneiros.
69.34 Louvem-no os céus e a terra, os mares e tudo quanto neles se move.
69.35 Porque Deus salvará Sião e edificará as cidades de Judá, e ali habitarão e hão de possuí-la.
69.36 Também a descendência dos seus servos a herdará, e os que lhe amam o nome nela habitarão.
69.1 [Ao mestre de canto. Segundo a melodia “Os lírios”. De Davi] Salva-me, ó Deus, porque as águas me sobem até à alma.
69.2 Estou atolado em profundo lamaçal, que não dá pé; estou nas profundezas das águas, e a corrente me submerge.
69.3 Estou cansado de clamar, secou-se-me a garganta; os meus olhos desfalecem de tanto esperar por meu Deus.
69.4 São mais que os cabelos de minha cabeça os que, sem razão, me odeiam; são poderosos os meus destruidores, os que com falsos motivos são meus inimigos; por isso, tenho de restituir o que não furtei.
69.5 Tu, ó Deus, bem conheces a minha estultice, e as minhas culpas não te são ocultas.
69.6 Não sejam envergonhados por minha causa os que esperam em ti, ó SENHOR, Deus dos Exércitos; nem por minha causa sofram vexame os que te buscam, ó Deus de Israel.
69.7 Pois tenho suportado afrontas por amor de ti, e o rosto se me encobre de vexame.
69.8 Tornei-me estranho a meus irmãos e desconhecido aos filhos de minha mãe.
69.9 Pois o zelo da tua casa me consumiu, e as injúrias dos que te ultrajam caem sobre mim.
69.10 Chorei, em jejum está a minha alma, e isso mesmo se me tornou em afrontas.
69.11 Pus um pano de saco por veste e me tornei objeto de escárnio para eles.
69.12 Tagarelam sobre mim os que à porta se assentam, e sou motivo para cantigas de beberrões.
69.13 Quanto a mim, porém, SENHOR, faço a ti, em tempo favorável, a minha oração. Responde-me, ó Deus, pela riqueza da tua graça; pela tua fidelidade em socorrer,
69.14 livra-me do tremedal, para que não me afunde; seja eu salvo dos que me odeiam e das profundezas das águas.
69.15 Não me arraste a corrente das águas, nem me trague a voragem, nem se feche sobre mim a boca do poço.
69.16 Responde-me, SENHOR, pois compassiva é a tua graça; volta-te para mim segundo a riqueza das tuas misericórdias.
69.17 Não escondas o rosto ao teu servo, pois estou atribulado; responde-me depressa.
69.18 Aproxima-te de minha alma e redime-a; resgata-me por causa dos meus inimigos.
69.19 Tu conheces a minha afronta, a minha vergonha e o meu vexame; todos os meus adversários estão à tua vista.
69.20 O opróbrio partiu-me o coração, e desfaleci; esperei por piedade, mas debalde; por consoladores, e não os achei.
69.21 Por alimento me deram fel e na minha sede me deram a beber vinagre.
69.22 Sua mesa torne-se-lhes diante deles em laço, e a prosperidade, em armadilha.
69.23 Obscureçam-se-lhes os olhos, para que não vejam; e faze que sempre lhes vacile o dorso.
69.24 Derrama sobre eles a tua indignação, e que o ardor da tua ira os alcance.
69.25 Fique deserta a sua morada, e não haja quem habite as suas tendas.
69.26 Pois perseguem a quem tu feriste e acrescentam dores àquele a quem golpeaste.
69.27 Soma-lhes iniqüidade à iniqüidade, e não gozem da tua absolvição.
69.28 Sejam riscados do Livro dos Vivos e não tenham registro com os justos.
69.29 Quanto a mim, porém, amargurado e aflito, ponha-me o teu socorro, ó Deus, em alto refúgio.
69.30 Louvarei com cânticos o nome de Deus, exaltá-lo-ei com ações de graças.
69.31 Será isso muito mais agradável ao SENHOR do que um boi ou um novilho com chifres e unhas.
69.32 Vejam isso os aflitos e se alegrem; quanto a vós outros que buscais a Deus, que o vosso coração reviva.
69.33 Porque o SENHOR responde aos necessitados e não despreza os seus prisioneiros.
69.34 Louvem-no os céus e a terra, os mares e tudo quanto neles se move.
69.35 Porque Deus salvará Sião e edificará as cidades de Judá, e ali habitarão e hão de possuí-la.
69.36 Também a descendência dos seus servos a herdará, e os que lhe amam o nome nela habitarão.
Mateus
26.14 Então, um dos doze, chamado Judas Iscariotes, indo ter com os principais sacerdotes, propôs:
26.15 Que me quereis dar, e eu vo-lo entregarei? E pagaram-lhe trinta moedas de prata.
26.16 E, desse momento em diante, buscava ele uma boa ocasião para o entregar.
26.17 No primeiro dia da Festa dos Pães Asmos, vieram os discípulos a Jesus e lhe perguntaram: Onde queres que te façamos os preparativos para comeres a Páscoa?
26.18 E ele lhes respondeu: Ide à cidade ter com certo homem e dizei-lhe: O Mestre manda dizer: O meu tempo está próximo; em tua casa celebrarei a Páscoa com os meus discípulos.
26.19 E eles fizeram como Jesus lhes ordenara e prepararam a Páscoa.
26.20 Chegada a tarde, pôs-se ele à mesa com os doze discípulos.
26.21 E, enquanto comiam, declarou Jesus: Em verdade vos digo que um dentre vós me trairá.
26.22 E eles, muitíssimo contristados, começaram um por um a perguntar-lhe: Porventura, sou eu, Senhor?
26.23 E ele respondeu: O que mete comigo a mão no prato, esse me trairá.
26.24 O Filho do Homem vai, como está escrito a seu respeito, mas ai daquele por intermédio de quem o Filho do Homem está sendo traído! Melhor lhe fora não haver nascido!
26.25 Então, Judas, que o traía, perguntou: Acaso, sou eu, Mestre? Respondeu-lhe Jesus: Tu o disseste.
26.14 Então, um dos doze, chamado Judas Iscariotes, indo ter com os principais sacerdotes, propôs:
26.15 Que me quereis dar, e eu vo-lo entregarei? E pagaram-lhe trinta moedas de prata.
26.16 E, desse momento em diante, buscava ele uma boa ocasião para o entregar.
26.17 No primeiro dia da Festa dos Pães Asmos, vieram os discípulos a Jesus e lhe perguntaram: Onde queres que te façamos os preparativos para comeres a Páscoa?
26.18 E ele lhes respondeu: Ide à cidade ter com certo homem e dizei-lhe: O Mestre manda dizer: O meu tempo está próximo; em tua casa celebrarei a Páscoa com os meus discípulos.
26.19 E eles fizeram como Jesus lhes ordenara e prepararam a Páscoa.
26.20 Chegada a tarde, pôs-se ele à mesa com os doze discípulos.
26.21 E, enquanto comiam, declarou Jesus: Em verdade vos digo que um dentre vós me trairá.
26.22 E eles, muitíssimo contristados, começaram um por um a perguntar-lhe: Porventura, sou eu, Senhor?
26.23 E ele respondeu: O que mete comigo a mão no prato, esse me trairá.
26.24 O Filho do Homem vai, como está escrito a seu respeito, mas ai daquele por intermédio de quem o Filho do Homem está sendo traído! Melhor lhe fora não haver nascido!
26.25 Então, Judas, que o traía, perguntou: Acaso, sou eu, Mestre? Respondeu-lhe Jesus: Tu o disseste.
Quinta-feira
Êxodo
12.1 Disse o SENHOR a Moisés e a Arão na terra do Egito:
12.2 Este mês vos será o principal dos meses; será o primeiro mês do ano.
12.3 Falai a toda a congregação de Israel, dizendo: Aos dez deste mês, cada um tomará para si um cordeiro, segundo a casa dos pais, um cordeiro para cada família.
12.4 Mas, se a família for pequena para um cordeiro, então, convidará ele o seu vizinho mais próximo, conforme o número das almas; conforme o que cada um puder comer, por aí calculareis quantos bastem para o cordeiro.
12.5 O cordeiro será sem defeito, macho de um ano; podereis tomar um cordeiro ou um cabrito;
12.6 e o guardareis até ao décimo quarto dia deste mês, e todo o ajuntamento da congregação de Israel o imolará no crepúsculo da tarde.
12.7 Tomarão do sangue e o porão em ambas as ombreiras e na verga da porta, nas casas em que o comerem;
12.8 naquela noite, comerão a carne assada no fogo; com pães asmos e ervas amargas a comerão.
12.11 Desta maneira o comereis: lombos cingidos, sandálias nos pés e cajado na mão; comê-lo-eis à pressa; é a Páscoa do SENHOR.
12.12 Porque, naquela noite, passarei pela terra do Egito e ferirei na terra do Egito todos os primogênitos, desde os homens até aos animais; executarei juízo sobre todos os deuses do Egito. Eu sou o SENHOR.
12.13 O sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes; quando eu vir o sangue, passarei por vós, e não haverá entre vós praga destruidora, quando eu ferir a terra do Egito.
12.14 Este dia vos será por memorial, e o celebrareis como solenidade ao SENHOR; nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo.
12.1 Disse o SENHOR a Moisés e a Arão na terra do Egito:
12.2 Este mês vos será o principal dos meses; será o primeiro mês do ano.
12.3 Falai a toda a congregação de Israel, dizendo: Aos dez deste mês, cada um tomará para si um cordeiro, segundo a casa dos pais, um cordeiro para cada família.
12.4 Mas, se a família for pequena para um cordeiro, então, convidará ele o seu vizinho mais próximo, conforme o número das almas; conforme o que cada um puder comer, por aí calculareis quantos bastem para o cordeiro.
12.5 O cordeiro será sem defeito, macho de um ano; podereis tomar um cordeiro ou um cabrito;
12.6 e o guardareis até ao décimo quarto dia deste mês, e todo o ajuntamento da congregação de Israel o imolará no crepúsculo da tarde.
12.7 Tomarão do sangue e o porão em ambas as ombreiras e na verga da porta, nas casas em que o comerem;
12.8 naquela noite, comerão a carne assada no fogo; com pães asmos e ervas amargas a comerão.
12.11 Desta maneira o comereis: lombos cingidos, sandálias nos pés e cajado na mão; comê-lo-eis à pressa; é a Páscoa do SENHOR.
12.12 Porque, naquela noite, passarei pela terra do Egito e ferirei na terra do Egito todos os primogênitos, desde os homens até aos animais; executarei juízo sobre todos os deuses do Egito. Eu sou o SENHOR.
12.13 O sangue vos será por sinal nas casas em que estiverdes; quando eu vir o sangue, passarei por vós, e não haverá entre vós praga destruidora, quando eu ferir a terra do Egito.
12.14 Este dia vos será por memorial, e o celebrareis como solenidade ao SENHOR; nas vossas gerações o celebrareis por estatuto perpétuo.
116.1 Amo o SENHOR, porque ele ouve a minha voz e as minhas súplicas.
116.2 Porque inclinou para mim os seus ouvidos, invocá-lo-ei enquanto eu viver.
116.3 Laços de morte me cercaram, e angústias do inferno se apoderaram de mim; caí em tribulação e tristeza.
116.4 Então, invoquei o nome do SENHOR: ó SENHOR, livra-me a alma.
116.5 Compassivo e justo é o SENHOR; o nosso Deus é misericordioso.
116.6 O SENHOR vela pelos simples; achava-me prostrado, e ele me salvou.
116.7 Volta, minha alma, ao teu sossego, pois o SENHOR tem sido generoso para contigo.
116.8 Pois livraste da morte a minha alma, das lágrimas, os meus olhos, da queda, os meus pés.
116.9 Andarei na presença do SENHOR, na terra dos viventes.
116.10 Eu cria, ainda que disse: estive sobremodo aflito.
116.11 Eu disse na minha perturbação: todo homem é mentiroso.
116.12 Que darei ao SENHOR por todos os seus benefícios para comigo?
116.13 Tomarei o cálice da salvação e invocarei o nome do SENHOR.
116.14 Cumprirei os meus votos ao SENHOR, na presença de todo o seu povo.
116.15 Preciosa é aos olhos do SENHOR a morte dos seus santos.
116.16 SENHOR, deveras sou teu servo, teu servo, filho da tua serva; quebraste as minhas cadeias.
116.17 Oferecer-te-ei sacrifícios de ações de graças e invocarei o nome do SENHOR.
116.18 Cumprirei os meus votos ao SENHOR, na presença de todo o seu povo,
116.19 nos átrios da Casa do SENHOR, no meio de ti, ó Jerusalém. Aleluia!
116.2 Porque inclinou para mim os seus ouvidos, invocá-lo-ei enquanto eu viver.
116.3 Laços de morte me cercaram, e angústias do inferno se apoderaram de mim; caí em tribulação e tristeza.
116.4 Então, invoquei o nome do SENHOR: ó SENHOR, livra-me a alma.
116.5 Compassivo e justo é o SENHOR; o nosso Deus é misericordioso.
116.6 O SENHOR vela pelos simples; achava-me prostrado, e ele me salvou.
116.7 Volta, minha alma, ao teu sossego, pois o SENHOR tem sido generoso para contigo.
116.8 Pois livraste da morte a minha alma, das lágrimas, os meus olhos, da queda, os meus pés.
116.9 Andarei na presença do SENHOR, na terra dos viventes.
116.10 Eu cria, ainda que disse: estive sobremodo aflito.
116.11 Eu disse na minha perturbação: todo homem é mentiroso.
116.12 Que darei ao SENHOR por todos os seus benefícios para comigo?
116.13 Tomarei o cálice da salvação e invocarei o nome do SENHOR.
116.14 Cumprirei os meus votos ao SENHOR, na presença de todo o seu povo.
116.15 Preciosa é aos olhos do SENHOR a morte dos seus santos.
116.16 SENHOR, deveras sou teu servo, teu servo, filho da tua serva; quebraste as minhas cadeias.
116.17 Oferecer-te-ei sacrifícios de ações de graças e invocarei o nome do SENHOR.
116.18 Cumprirei os meus votos ao SENHOR, na presença de todo o seu povo,
116.19 nos átrios da Casa do SENHOR, no meio de ti, ó Jerusalém. Aleluia!
1 Coríntios
11.23 Porque eu recebi do Senhor o que também vos entreguei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão;
11.24 e, tendo dado graças, o partiu e disse: Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim.
11.25 Por semelhante modo, depois de haver ceado, tomou também o cálice, dizendo: Este cálice é a nova aliança no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que o beberdes, em memória de mim.
11.26 Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha.
João
13.1 Ora, antes da Festa da Páscoa, sabendo Jesus que era chegada a sua hora de passar deste mundo para o Pai, tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim.
13.2 Durante a ceia, tendo já o diabo posto no coração de Judas Iscariotes, filho de Simão, que traísse a Jesus,
13.3 sabendo este que o Pai tudo confiara às suas mãos, e que ele viera de Deus, e voltava para Deus,
13.4 levantou-se da ceia, tirou a vestimenta de cima e, tomando uma toalha, cingiu-se com ela.
13.5 Depois, deitou água na bacia e passou a lavar os pés aos discípulos e a enxugar-lhos com a toalha com que estava cingido.
13.6 Aproximou-se, pois, de Simão Pedro, e este lhe disse: Senhor, tu me lavas os pés a mim?
13.7 Respondeu-lhe Jesus: O que eu faço não o sabes agora; compreendê-lo-ás depois.
13.8 Disse-lhe Pedro: Nunca me lavarás os pés. Respondeu-lhe Jesus: Se eu não te lavar, não tens parte comigo.
13.9 Então, Pedro lhe pediu: Senhor, não somente os pés, mas também as mãos e a cabeça.
13.10 Declarou-lhe Jesus: Quem já se banhou não necessita de lavar senão os pés; quanto ao mais, está todo limpo. Ora, vós estais limpos, mas não todos.
13.11 Pois ele sabia quem era o traidor. Foi por isso que disse: Nem todos estais limpos.
13.12 Depois de lhes ter lavado os pés, tomou as vestes e, voltando à mesa, perguntou-lhes: Compreendeis o que vos fiz?
13.13 Vós me chamais o Mestre e o Senhor e dizeis bem; porque eu o sou.
13.14 Ora, se eu, sendo o Senhor e o Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns dos outros.
13.15 Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também.
11.23 Porque eu recebi do Senhor o que também vos entreguei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão;
11.24 e, tendo dado graças, o partiu e disse: Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim.
11.25 Por semelhante modo, depois de haver ceado, tomou também o cálice, dizendo: Este cálice é a nova aliança no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que o beberdes, em memória de mim.
11.26 Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha.
João
13.1 Ora, antes da Festa da Páscoa, sabendo Jesus que era chegada a sua hora de passar deste mundo para o Pai, tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim.
13.2 Durante a ceia, tendo já o diabo posto no coração de Judas Iscariotes, filho de Simão, que traísse a Jesus,
13.3 sabendo este que o Pai tudo confiara às suas mãos, e que ele viera de Deus, e voltava para Deus,
13.4 levantou-se da ceia, tirou a vestimenta de cima e, tomando uma toalha, cingiu-se com ela.
13.5 Depois, deitou água na bacia e passou a lavar os pés aos discípulos e a enxugar-lhos com a toalha com que estava cingido.
13.6 Aproximou-se, pois, de Simão Pedro, e este lhe disse: Senhor, tu me lavas os pés a mim?
13.7 Respondeu-lhe Jesus: O que eu faço não o sabes agora; compreendê-lo-ás depois.
13.8 Disse-lhe Pedro: Nunca me lavarás os pés. Respondeu-lhe Jesus: Se eu não te lavar, não tens parte comigo.
13.9 Então, Pedro lhe pediu: Senhor, não somente os pés, mas também as mãos e a cabeça.
13.10 Declarou-lhe Jesus: Quem já se banhou não necessita de lavar senão os pés; quanto ao mais, está todo limpo. Ora, vós estais limpos, mas não todos.
13.11 Pois ele sabia quem era o traidor. Foi por isso que disse: Nem todos estais limpos.
13.12 Depois de lhes ter lavado os pés, tomou as vestes e, voltando à mesa, perguntou-lhes: Compreendeis o que vos fiz?
13.13 Vós me chamais o Mestre e o Senhor e dizeis bem; porque eu o sou.
13.14 Ora, se eu, sendo o Senhor e o Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns dos outros.
13.15 Porque eu vos dei o exemplo, para que, como eu vos fiz, façais vós também.
Sexta-feira
Isaías
52.13 Eis que o meu Servo procederá com prudência; será exaltado e elevado e será mui sublime.
52.14 Como pasmaram muitos à vista dele (pois o seu aspecto estava mui desfigurado, mais do que o de outro qualquer, e a sua aparência, mais do que a dos outros filhos dos homens),
52.15 assim causará admiração às nações, e os reis fecharão a sua boca por causa dele; porque aquilo que não lhes foi anunciado verão, e aquilo que não ouviram entenderão.
53.1 Quem creu em nossa pregação? E a quem foi revelado o braço do SENHOR?
53.2 Porque foi subindo como renovo perante ele e como raiz de uma terra seca; não tinha aparência nem formosura; olhamo-lo, mas nenhuma beleza havia que nos agradasse.
53.3 Era desprezado e o mais rejeitado entre os homens; homem de dores e que sabe o que é padecer; e, como um de quem os homens escondem o rosto, era desprezado, e dele não fizemos caso.
53.4 Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido.
53.5 Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.
53.6 Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo caminho, mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos.
53.7 Ele foi oprimido e humilhado, mas não abriu a boca; como cordeiro foi levado ao matadouro; e, como ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a boca.
53.8 Por juízo opressor foi arrebatado, e de sua linhagem, quem dela cogitou? Porquanto foi cortado da terra dos viventes; por causa da transgressão do meu povo, foi ele ferido.
53.9 Designaram-lhe a sepultura com os perversos, mas com o rico esteve na sua morte, posto que nunca fez injustiça, nem dolo algum se achou em sua boca.
53.10 Todavia, ao SENHOR agradou moê-lo, fazendo-o enfermar; quando der ele a sua alma como oferta pelo pecado, verá a sua posteridade e prolongará os seus dias; e a vontade do SENHOR prosperará nas suas mãos.
53.11 Ele verá o fruto do penoso trabalho de sua alma e ficará satisfeito; o meu Servo, o Justo, com o seu conhecimento, justificará a muitos, porque as iniqüidades deles levará sobre si.
53.12 Por isso, eu lhe darei muitos como a sua parte, e com os poderosos repartirá ele o despojo, porquanto derramou a sua alma na morte; foi contado com os transgressores; contudo, levou sobre si o pecado de muitos e pelos transgressores intercedeu.
52.13 Eis que o meu Servo procederá com prudência; será exaltado e elevado e será mui sublime.
52.14 Como pasmaram muitos à vista dele (pois o seu aspecto estava mui desfigurado, mais do que o de outro qualquer, e a sua aparência, mais do que a dos outros filhos dos homens),
52.15 assim causará admiração às nações, e os reis fecharão a sua boca por causa dele; porque aquilo que não lhes foi anunciado verão, e aquilo que não ouviram entenderão.
53.1 Quem creu em nossa pregação? E a quem foi revelado o braço do SENHOR?
53.2 Porque foi subindo como renovo perante ele e como raiz de uma terra seca; não tinha aparência nem formosura; olhamo-lo, mas nenhuma beleza havia que nos agradasse.
53.3 Era desprezado e o mais rejeitado entre os homens; homem de dores e que sabe o que é padecer; e, como um de quem os homens escondem o rosto, era desprezado, e dele não fizemos caso.
53.4 Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido.
53.5 Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.
53.6 Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo caminho, mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos.
53.7 Ele foi oprimido e humilhado, mas não abriu a boca; como cordeiro foi levado ao matadouro; e, como ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a boca.
53.8 Por juízo opressor foi arrebatado, e de sua linhagem, quem dela cogitou? Porquanto foi cortado da terra dos viventes; por causa da transgressão do meu povo, foi ele ferido.
53.9 Designaram-lhe a sepultura com os perversos, mas com o rico esteve na sua morte, posto que nunca fez injustiça, nem dolo algum se achou em sua boca.
53.10 Todavia, ao SENHOR agradou moê-lo, fazendo-o enfermar; quando der ele a sua alma como oferta pelo pecado, verá a sua posteridade e prolongará os seus dias; e a vontade do SENHOR prosperará nas suas mãos.
53.11 Ele verá o fruto do penoso trabalho de sua alma e ficará satisfeito; o meu Servo, o Justo, com o seu conhecimento, justificará a muitos, porque as iniqüidades deles levará sobre si.
53.12 Por isso, eu lhe darei muitos como a sua parte, e com os poderosos repartirá ele o despojo, porquanto derramou a sua alma na morte; foi contado com os transgressores; contudo, levou sobre si o pecado de muitos e pelos transgressores intercedeu.
Salmo
31.1 [Ao mestre de canto. Salmo de Davi] Em ti, SENHOR, me refugio; não seja eu jamais envergonhado; livra-me por tua justiça.
31.2 Inclina-me os ouvidos, livra-me depressa; sê o meu castelo forte, cidadela fortíssima que me salve.
31.3 Porque tu és a minha rocha e a minha fortaleza; por causa do teu nome, tu me conduzirás e me guiarás.
31.4 Tirar-me-ás do laço que, às ocultas, me armaram, pois tu és a minha fortaleza.
31.5 Nas tuas mãos, entrego o meu espírito; tu me remiste, SENHOR, Deus da verdade.
31.6 Aborreces os que adoram ídolos vãos; eu, porém, confio no SENHOR.
31.7 Eu me alegrarei e regozijarei na tua benignidade, pois tens visto a minha aflição, conheceste as angústias de minha alma
31.8 e não me entregaste nas mãos do inimigo; firmaste os meus pés em lugar espaçoso.
31.9 Compadece-te de mim, SENHOR, porque me sinto atribulado; de tristeza os meus olhos se consomem, e a minha alma e o meu corpo.
31.10 Gasta-se a minha vida na tristeza, e os meus anos, em gemidos; debilita-se a minha força, por causa da minha iniqüidade, e os meus ossos se consomem.
31.11 Tornei-me opróbrio para todos os meus adversários, espanto para os meus vizinhos e horror para os meus conhecidos; os que me vêem na rua fogem de mim.
31.12 Estou esquecido no coração deles, como morto; sou como vaso quebrado.
31.13 Pois tenho ouvido a murmuração de muitos, terror por todos os lados; conspirando contra mim, tramam tirar-me a vida.
31.14 Quanto a mim, confio em ti, SENHOR. Eu disse: tu és o meu Deus.
31.15 Nas tuas mãos, estão os meus dias; livra-me das mãos dos meus inimigos e dos meus perseguidores.
31.16 Faze resplandecer o teu rosto sobre o teu servo; salva-me por tua misericórdia.
31.17 Não seja eu envergonhado, SENHOR, pois te invoquei; envergonhados sejam os perversos, emudecidos na morte.
31.18 Emudeçam os lábios mentirosos, que falam insolentemente contra o justo, com arrogância e desdém.
31.19 Como é grande a tua bondade, que reservaste aos que te temem, da qual usas, perante os filhos dos homens, para com os que em ti se refugiam!
31.20 No recôndito da tua presença, tu os esconderás das tramas dos homens, num esconderijo os ocultarás da contenda de línguas.
31.21 Bendito seja o SENHOR, que engrandeceu a sua misericórdia para comigo, numa cidade sitiada!
31.22 Eu disse na minha pressa: estou excluído da tua presença. Não obstante, ouviste a minha súplice voz, quando clamei por teu socorro.
31.23 Amai o SENHOR, vós todos os seus santos. O SENHOR preserva os fiéis, mas retribui com largueza ao soberbo.
31.24 Sede fortes, e revigore-se o vosso coração, vós todos que esperais no SENHOR.
31.1 [Ao mestre de canto. Salmo de Davi] Em ti, SENHOR, me refugio; não seja eu jamais envergonhado; livra-me por tua justiça.
31.2 Inclina-me os ouvidos, livra-me depressa; sê o meu castelo forte, cidadela fortíssima que me salve.
31.3 Porque tu és a minha rocha e a minha fortaleza; por causa do teu nome, tu me conduzirás e me guiarás.
31.4 Tirar-me-ás do laço que, às ocultas, me armaram, pois tu és a minha fortaleza.
31.5 Nas tuas mãos, entrego o meu espírito; tu me remiste, SENHOR, Deus da verdade.
31.6 Aborreces os que adoram ídolos vãos; eu, porém, confio no SENHOR.
31.7 Eu me alegrarei e regozijarei na tua benignidade, pois tens visto a minha aflição, conheceste as angústias de minha alma
31.8 e não me entregaste nas mãos do inimigo; firmaste os meus pés em lugar espaçoso.
31.9 Compadece-te de mim, SENHOR, porque me sinto atribulado; de tristeza os meus olhos se consomem, e a minha alma e o meu corpo.
31.10 Gasta-se a minha vida na tristeza, e os meus anos, em gemidos; debilita-se a minha força, por causa da minha iniqüidade, e os meus ossos se consomem.
31.11 Tornei-me opróbrio para todos os meus adversários, espanto para os meus vizinhos e horror para os meus conhecidos; os que me vêem na rua fogem de mim.
31.12 Estou esquecido no coração deles, como morto; sou como vaso quebrado.
31.13 Pois tenho ouvido a murmuração de muitos, terror por todos os lados; conspirando contra mim, tramam tirar-me a vida.
31.14 Quanto a mim, confio em ti, SENHOR. Eu disse: tu és o meu Deus.
31.15 Nas tuas mãos, estão os meus dias; livra-me das mãos dos meus inimigos e dos meus perseguidores.
31.16 Faze resplandecer o teu rosto sobre o teu servo; salva-me por tua misericórdia.
31.17 Não seja eu envergonhado, SENHOR, pois te invoquei; envergonhados sejam os perversos, emudecidos na morte.
31.18 Emudeçam os lábios mentirosos, que falam insolentemente contra o justo, com arrogância e desdém.
31.19 Como é grande a tua bondade, que reservaste aos que te temem, da qual usas, perante os filhos dos homens, para com os que em ti se refugiam!
31.20 No recôndito da tua presença, tu os esconderás das tramas dos homens, num esconderijo os ocultarás da contenda de línguas.
31.21 Bendito seja o SENHOR, que engrandeceu a sua misericórdia para comigo, numa cidade sitiada!
31.22 Eu disse na minha pressa: estou excluído da tua presença. Não obstante, ouviste a minha súplice voz, quando clamei por teu socorro.
31.23 Amai o SENHOR, vós todos os seus santos. O SENHOR preserva os fiéis, mas retribui com largueza ao soberbo.
31.24 Sede fortes, e revigore-se o vosso coração, vós todos que esperais no SENHOR.
Hebreus
4.14 Tendo, pois, a Jesus, o Filho de Deus, como grande sumo sacerdote que penetrou os céus, conservemos firmes a nossa confissão.
4.15 Porque não temos sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; antes, foi ele tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado.
4.16 Acheguemo-nos, portanto, confiadamente, junto ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna.
5.7 Ele, Jesus, nos dias da sua carne, tendo oferecido, com forte clamor e lágrimas, orações e súplicas a quem o podia livrar da morte e tendo sido ouvido por causa da sua piedade,
5.8 embora sendo Filho, aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu
5.9 e, tendo sido aperfeiçoado, tornou-se o Autor da salvação eterna para todos os que lhe obedecem,
4.14 Tendo, pois, a Jesus, o Filho de Deus, como grande sumo sacerdote que penetrou os céus, conservemos firmes a nossa confissão.
4.15 Porque não temos sumo sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; antes, foi ele tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado.
4.16 Acheguemo-nos, portanto, confiadamente, junto ao trono da graça, a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna.
5.7 Ele, Jesus, nos dias da sua carne, tendo oferecido, com forte clamor e lágrimas, orações e súplicas a quem o podia livrar da morte e tendo sido ouvido por causa da sua piedade,
5.8 embora sendo Filho, aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu
5.9 e, tendo sido aperfeiçoado, tornou-se o Autor da salvação eterna para todos os que lhe obedecem,
João
18.1 Tendo Jesus dito estas palavras, saiu juntamente com seus discípulos para o outro lado do ribeiro Cedrom, onde havia um jardim; e aí entrou com eles.
18.2 E Judas, o traidor, também conhecia aquele lugar, porque Jesus ali estivera muitas vezes com seus discípulos.
18.3 Tendo, pois, Judas recebido a escolta e, dos principais sacerdotes e dos fariseus, alguns guardas, chegou a este lugar com lanternas, tochas e armas.
18.4 Sabendo, pois, Jesus todas as coisas que sobre ele haviam de vir, adiantou-se e perguntou-lhes: A quem buscais?
18.5 Responderam-lhe: A Jesus, o Nazareno. Então, Jesus lhes disse: Sou eu. Ora, Judas, o traidor, estava também com eles.
18.6 Quando, pois, Jesus lhes disse: Sou eu, recuaram e caíram por terra.
18.7 Jesus, de novo, lhes perguntou: A quem buscais? Responderam: A Jesus, o Nazareno.
18.8 Então, lhes disse Jesus: Já vos declarei que sou eu; se é a mim, pois, que buscais, deixai ir estes;
18.9 para se cumprir a palavra que dissera: Não perdi nenhum dos que me deste.
18.10 Então, Simão Pedro puxou da espada que trazia e feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha direita; e o nome do servo era Malco.
18.11 Mas Jesus disse a Pedro: Mete a espada na bainha; não beberei, porventura, o cálice que o Pai me deu?
18.12 Assim, a escolta, o comandante e os guardas dos judeus prenderam Jesus, manietaram-no
18.13 e o conduziram primeiramente a Anás; pois era sogro de Caifás, sumo sacerdote naquele ano.
18.14 Ora, Caifás era quem havia declarado aos judeus ser conveniente morrer um homem pelo povo.
18.15 Simão Pedro e outro discípulo seguiam a Jesus. Sendo este discípulo conhecido do sumo sacerdote, entrou para o pátio deste com Jesus.
18.16 Pedro, porém, ficou de fora, junto à porta. Saindo, pois, o outro discípulo, que era conhecido do sumo sacerdote, falou com a encarregada da porta e levou a Pedro para dentro.
18.17 Então, a criada, encarregada da porta, perguntou a Pedro: Não és tu também um dos discípulos deste homem? Não sou, respondeu ele.
18.18 Ora, os servos e os guardas estavam ali, tendo acendido um braseiro, por causa do frio, e aquentavam-se. Pedro estava no meio deles, aquentando-se também.
18.19 Então, o sumo sacerdote interrogou a Jesus acerca dos seus discípulos e da sua doutrina.
18.20 Declarou-lhe Jesus: Eu tenho falado francamente ao mundo; ensinei continuamente tanto nas sinagogas como no templo, onde todos os judeus se reúnem, e nada disse em oculto.
18.21 Por que me interrogas? Pergunta aos que ouviram o que lhes falei; bem sabem eles o que eu disse.
18.22 Dizendo ele isto, um dos guardas que ali estavam deu uma bofetada em Jesus, dizendo: É assim que falas ao sumo sacerdote?
18.23 Replicou-lhe Jesus: Se falei mal, dá testemunho do mal; mas, se falei bem, por que me feres?
18.24 Então, Anás o enviou, manietado, à presença de Caifás, o sumo sacerdote.
18.25 Lá estava Simão Pedro, aquentando-se. Perguntaram-lhe, pois: És tu, porventura, um dos discípulos dele? Ele negou e disse: Não sou.
18.26 Um dos servos do sumo sacerdote, parente daquele a quem Pedro tinha decepado a orelha, perguntou: Não te vi eu no jardim com ele?
18.27 De novo, Pedro o negou, e, no mesmo instante, cantou o galo.
18.28 Depois, levaram Jesus da casa de Caifás para o pretório. Era cedo de manhã. Eles não entraram no pretório para não se contaminarem, mas poderem comer a Páscoa.
18.29 Então, Pilatos saiu para lhes falar e lhes disse: Que acusação trazeis contra este homem?
18.30 Responderam-lhe: Se este não fosse malfeitor, não to entregaríamos.
18.31 Replicou-lhes, pois, Pilatos: Tomai-o vós outros e julgai-o segundo a vossa lei. Responderam-lhe os judeus: A nós não nos é lícito matar ninguém;
18.32 para que se cumprisse a palavra de Jesus, significando o modo por que havia de morrer.
18.33 Tornou Pilatos a entrar no pretório, chamou Jesus e perguntou-lhe: És tu o rei dos judeus?
18.34 Respondeu Jesus: Vem de ti mesmo esta pergunta ou to disseram outros a meu respeito?
18.35 Replicou Pilatos: Porventura, sou judeu? A tua própria gente e os principais sacerdotes é que te entregaram a mim. Que fizeste?
18.36 Respondeu Jesus: O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus ministros se empenhariam por mim, para que não fosse eu entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui.
18.37 Então, lhe disse Pilatos: Logo, tu és rei? Respondeu Jesus: Tu dizes que sou rei. Eu para isso nasci e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz.
18.38 Perguntou-lhe Pilatos: Que é a verdade? Tendo dito isto, voltou aos judeus e lhes disse: Eu não acho nele crime algum.
18.39 É costume entre vós que eu vos solte alguém por ocasião da Páscoa; quereis, pois, que vos solte o rei dos judeus?
18.40 Então, gritaram todos, novamente: Não este, mas Barrabás! Ora, Barrabás era salteador.
19.1 Então, por isso, Pilatos tomou a Jesus e mandou açoitá-lo.
19.2 Os soldados, tendo tecido uma coroa de espinhos, puseram-lha na cabeça e vestiram-no com um manto de púrpura.
19.3 Chegavam-se a ele e diziam: Salve, rei dos judeus! E davam-lhe bofetadas.
19.4 Outra vez saiu Pilatos e lhes disse: Eis que eu vo-lo apresento, para que saibais que eu não acho nele crime algum.
19.5 Saiu, pois, Jesus trazendo a coroa de espinhos e o manto de púrpura. Disse-lhes Pilatos: Eis o homem!
19.6 Ao verem-no, os principais sacerdotes e os seus guardas gritaram: Crucifica-o! Crucifica-o! Disse-lhes Pilatos: Tomai-o vós outros e crucificai-o; porque eu não acho nele crime algum.
19.7 Responderam-lhe os judeus: Temos uma lei, e, de conformidade com a lei, ele deve morrer, porque a si mesmo se fez Filho de Deus.
19.8 Pilatos, ouvindo tal declaração, ainda mais atemorizado ficou,
19.9 e, tornando a entrar no pretório, perguntou a Jesus: Donde és tu? Mas Jesus não lhe deu resposta.
19.10 Então, Pilatos o advertiu: Não me respondes? Não sabes que tenho autoridade para te soltar e autoridade para te crucificar?
19.11 Respondeu Jesus: Nenhuma autoridade terias sobre mim, se de cima não te fosse dada; por isso, quem me entregou a ti maior pecado tem.
19.12 A partir deste momento, Pilatos procurava soltá-lo, mas os judeus clamavam: Se soltas a este, não és amigo de César! Todo aquele que se faz rei é contra César!
19.13 Ouvindo Pilatos estas palavras, trouxe Jesus para fora e sentou-se no tribunal, no lugar chamado Pavimento, no hebraico Gabatá.
19.14 E era a parasceve pascal, cerca da hora sexta; e disse aos judeus: Eis aqui o vosso rei.
19.15 Eles, porém, clamavam: Fora! Fora! Crucifica-o! Disse-lhes Pilatos: Hei de crucificar o vosso rei? Responderam os principais sacerdotes: Não temos rei, senão César!
19.16 Então, Pilatos o entregou para ser crucificado.
19.17 Tomaram eles, pois, a Jesus; e ele próprio, carregando a sua cruz, saiu para o lugar chamado Calvário, Gólgota em hebraico,
19.18 onde o crucificaram e com ele outros dois, um de cada lado, e Jesus no meio.
19.19 Pilatos escreveu também um título e o colocou no cimo da cruz; o que estava escrito era: JESUS NAZARENO, O REI DOS JUDEUS.
19.20 Muitos judeus leram este título, porque o lugar em que Jesus fora crucificado era perto da cidade; e estava escrito em hebraico, latim e grego.
19.21 Os principais sacerdotes diziam a Pilatos: Não escrevas: Rei dos judeus, e sim que ele disse: Sou o rei dos judeus.
19.22 Respondeu Pilatos: O que escrevi escrevi.
19.23 Os soldados, pois, quando crucificaram Jesus, tomaram-lhe as vestes e fizeram quatro partes, para cada soldado uma parte; e pegaram também a túnica. A túnica, porém, era sem costura, toda tecida de alto a baixo.
19.24 Disseram, pois, uns aos outros: Não a rasguemos, mas lancemos sortes sobre ela para ver a quem caberá — para se cumprir a Escritura: Repartiram entre si as minhas vestes e sobre a minha túnica lançaram sortes. Assim, pois, o fizeram os soldados.
19.25 E junto à cruz estavam a mãe de Jesus, e a irmã dela, e Maria, mulher de Clopas, e Maria Madalena.
19.26 Vendo Jesus sua mãe e junto a ela o discípulo amado, disse: Mulher, eis aí teu filho.
19.27 Depois, disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. Dessa hora em diante, o discípulo a tomou para casa.
19.28 Depois, vendo Jesus que tudo já estava consumado, para se cumprir a Escritura, disse: Tenho sede!
19.29 Estava ali um vaso cheio de vinagre. Embeberam de vinagre uma esponja e, fixando-a num caniço de hissopo, lha chegaram à boca.
19.30 Quando, pois, Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado! E, inclinando a cabeça, rendeu o espírito.
19.31 Então, os judeus, para que no sábado não ficassem os corpos na cruz, visto como era a preparação, pois era grande o dia daquele sábado, rogaram a Pilatos que se lhes quebrassem as pernas, e fossem tirados.
19.32 Os soldados foram e quebraram as pernas ao primeiro e ao outro que com ele tinham sido crucificados;
19.33 chegando-se, porém, a Jesus, como vissem que já estava morto, não lhe quebraram as pernas.
19.34 Mas um dos soldados lhe abriu o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água.
19.35 Aquele que isto viu testificou, sendo verdadeiro o seu testemunho; e ele sabe que diz a verdade, para que também vós creiais.
19.36 E isto aconteceu para se cumprir a Escritura: Nenhum dos seus ossos será quebrado.
19.37 E outra vez diz a Escritura: Eles verão aquele a quem traspassaram.
19.38 Depois disto, José de Arimatéia, que era discípulo de Jesus, ainda que ocultamente pelo receio que tinha dos judeus, rogou a Pilatos lhe permitisse tirar o corpo de Jesus. Pilatos lho permitiu. Então, foi José de Arimatéia e retirou o corpo de Jesus.
19.39 E também Nicodemos, aquele que anteriormente viera ter com Jesus à noite, foi, levando cerca de cem libras de um composto de mirra e aloés.
19.40 Tomaram, pois, o corpo de Jesus e o envolveram em lençóis com os aromas, como é de uso entre os judeus na preparação para o sepulcro.
19.41 No lugar onde Jesus fora crucificado, havia um jardim, e neste, um sepulcro novo, no qual ninguém tinha sido ainda posto.
19.42 Ali, pois, por causa da preparação dos judeus e por estar perto o túmulo, depositaram o corpo de Jesus.
18.1 Tendo Jesus dito estas palavras, saiu juntamente com seus discípulos para o outro lado do ribeiro Cedrom, onde havia um jardim; e aí entrou com eles.
18.2 E Judas, o traidor, também conhecia aquele lugar, porque Jesus ali estivera muitas vezes com seus discípulos.
18.3 Tendo, pois, Judas recebido a escolta e, dos principais sacerdotes e dos fariseus, alguns guardas, chegou a este lugar com lanternas, tochas e armas.
18.4 Sabendo, pois, Jesus todas as coisas que sobre ele haviam de vir, adiantou-se e perguntou-lhes: A quem buscais?
18.5 Responderam-lhe: A Jesus, o Nazareno. Então, Jesus lhes disse: Sou eu. Ora, Judas, o traidor, estava também com eles.
18.6 Quando, pois, Jesus lhes disse: Sou eu, recuaram e caíram por terra.
18.7 Jesus, de novo, lhes perguntou: A quem buscais? Responderam: A Jesus, o Nazareno.
18.8 Então, lhes disse Jesus: Já vos declarei que sou eu; se é a mim, pois, que buscais, deixai ir estes;
18.9 para se cumprir a palavra que dissera: Não perdi nenhum dos que me deste.
18.10 Então, Simão Pedro puxou da espada que trazia e feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha direita; e o nome do servo era Malco.
18.11 Mas Jesus disse a Pedro: Mete a espada na bainha; não beberei, porventura, o cálice que o Pai me deu?
18.12 Assim, a escolta, o comandante e os guardas dos judeus prenderam Jesus, manietaram-no
18.13 e o conduziram primeiramente a Anás; pois era sogro de Caifás, sumo sacerdote naquele ano.
18.14 Ora, Caifás era quem havia declarado aos judeus ser conveniente morrer um homem pelo povo.
18.15 Simão Pedro e outro discípulo seguiam a Jesus. Sendo este discípulo conhecido do sumo sacerdote, entrou para o pátio deste com Jesus.
18.16 Pedro, porém, ficou de fora, junto à porta. Saindo, pois, o outro discípulo, que era conhecido do sumo sacerdote, falou com a encarregada da porta e levou a Pedro para dentro.
18.17 Então, a criada, encarregada da porta, perguntou a Pedro: Não és tu também um dos discípulos deste homem? Não sou, respondeu ele.
18.18 Ora, os servos e os guardas estavam ali, tendo acendido um braseiro, por causa do frio, e aquentavam-se. Pedro estava no meio deles, aquentando-se também.
18.19 Então, o sumo sacerdote interrogou a Jesus acerca dos seus discípulos e da sua doutrina.
18.20 Declarou-lhe Jesus: Eu tenho falado francamente ao mundo; ensinei continuamente tanto nas sinagogas como no templo, onde todos os judeus se reúnem, e nada disse em oculto.
18.21 Por que me interrogas? Pergunta aos que ouviram o que lhes falei; bem sabem eles o que eu disse.
18.22 Dizendo ele isto, um dos guardas que ali estavam deu uma bofetada em Jesus, dizendo: É assim que falas ao sumo sacerdote?
18.23 Replicou-lhe Jesus: Se falei mal, dá testemunho do mal; mas, se falei bem, por que me feres?
18.24 Então, Anás o enviou, manietado, à presença de Caifás, o sumo sacerdote.
18.25 Lá estava Simão Pedro, aquentando-se. Perguntaram-lhe, pois: És tu, porventura, um dos discípulos dele? Ele negou e disse: Não sou.
18.26 Um dos servos do sumo sacerdote, parente daquele a quem Pedro tinha decepado a orelha, perguntou: Não te vi eu no jardim com ele?
18.27 De novo, Pedro o negou, e, no mesmo instante, cantou o galo.
18.28 Depois, levaram Jesus da casa de Caifás para o pretório. Era cedo de manhã. Eles não entraram no pretório para não se contaminarem, mas poderem comer a Páscoa.
18.29 Então, Pilatos saiu para lhes falar e lhes disse: Que acusação trazeis contra este homem?
18.30 Responderam-lhe: Se este não fosse malfeitor, não to entregaríamos.
18.31 Replicou-lhes, pois, Pilatos: Tomai-o vós outros e julgai-o segundo a vossa lei. Responderam-lhe os judeus: A nós não nos é lícito matar ninguém;
18.32 para que se cumprisse a palavra de Jesus, significando o modo por que havia de morrer.
18.33 Tornou Pilatos a entrar no pretório, chamou Jesus e perguntou-lhe: És tu o rei dos judeus?
18.34 Respondeu Jesus: Vem de ti mesmo esta pergunta ou to disseram outros a meu respeito?
18.35 Replicou Pilatos: Porventura, sou judeu? A tua própria gente e os principais sacerdotes é que te entregaram a mim. Que fizeste?
18.36 Respondeu Jesus: O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus ministros se empenhariam por mim, para que não fosse eu entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui.
18.37 Então, lhe disse Pilatos: Logo, tu és rei? Respondeu Jesus: Tu dizes que sou rei. Eu para isso nasci e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz.
18.38 Perguntou-lhe Pilatos: Que é a verdade? Tendo dito isto, voltou aos judeus e lhes disse: Eu não acho nele crime algum.
18.39 É costume entre vós que eu vos solte alguém por ocasião da Páscoa; quereis, pois, que vos solte o rei dos judeus?
18.40 Então, gritaram todos, novamente: Não este, mas Barrabás! Ora, Barrabás era salteador.
19.1 Então, por isso, Pilatos tomou a Jesus e mandou açoitá-lo.
19.2 Os soldados, tendo tecido uma coroa de espinhos, puseram-lha na cabeça e vestiram-no com um manto de púrpura.
19.3 Chegavam-se a ele e diziam: Salve, rei dos judeus! E davam-lhe bofetadas.
19.4 Outra vez saiu Pilatos e lhes disse: Eis que eu vo-lo apresento, para que saibais que eu não acho nele crime algum.
19.5 Saiu, pois, Jesus trazendo a coroa de espinhos e o manto de púrpura. Disse-lhes Pilatos: Eis o homem!
19.6 Ao verem-no, os principais sacerdotes e os seus guardas gritaram: Crucifica-o! Crucifica-o! Disse-lhes Pilatos: Tomai-o vós outros e crucificai-o; porque eu não acho nele crime algum.
19.7 Responderam-lhe os judeus: Temos uma lei, e, de conformidade com a lei, ele deve morrer, porque a si mesmo se fez Filho de Deus.
19.8 Pilatos, ouvindo tal declaração, ainda mais atemorizado ficou,
19.9 e, tornando a entrar no pretório, perguntou a Jesus: Donde és tu? Mas Jesus não lhe deu resposta.
19.10 Então, Pilatos o advertiu: Não me respondes? Não sabes que tenho autoridade para te soltar e autoridade para te crucificar?
19.11 Respondeu Jesus: Nenhuma autoridade terias sobre mim, se de cima não te fosse dada; por isso, quem me entregou a ti maior pecado tem.
19.12 A partir deste momento, Pilatos procurava soltá-lo, mas os judeus clamavam: Se soltas a este, não és amigo de César! Todo aquele que se faz rei é contra César!
19.13 Ouvindo Pilatos estas palavras, trouxe Jesus para fora e sentou-se no tribunal, no lugar chamado Pavimento, no hebraico Gabatá.
19.14 E era a parasceve pascal, cerca da hora sexta; e disse aos judeus: Eis aqui o vosso rei.
19.15 Eles, porém, clamavam: Fora! Fora! Crucifica-o! Disse-lhes Pilatos: Hei de crucificar o vosso rei? Responderam os principais sacerdotes: Não temos rei, senão César!
19.16 Então, Pilatos o entregou para ser crucificado.
19.17 Tomaram eles, pois, a Jesus; e ele próprio, carregando a sua cruz, saiu para o lugar chamado Calvário, Gólgota em hebraico,
19.18 onde o crucificaram e com ele outros dois, um de cada lado, e Jesus no meio.
19.19 Pilatos escreveu também um título e o colocou no cimo da cruz; o que estava escrito era: JESUS NAZARENO, O REI DOS JUDEUS.
19.20 Muitos judeus leram este título, porque o lugar em que Jesus fora crucificado era perto da cidade; e estava escrito em hebraico, latim e grego.
19.21 Os principais sacerdotes diziam a Pilatos: Não escrevas: Rei dos judeus, e sim que ele disse: Sou o rei dos judeus.
19.22 Respondeu Pilatos: O que escrevi escrevi.
19.23 Os soldados, pois, quando crucificaram Jesus, tomaram-lhe as vestes e fizeram quatro partes, para cada soldado uma parte; e pegaram também a túnica. A túnica, porém, era sem costura, toda tecida de alto a baixo.
19.24 Disseram, pois, uns aos outros: Não a rasguemos, mas lancemos sortes sobre ela para ver a quem caberá — para se cumprir a Escritura: Repartiram entre si as minhas vestes e sobre a minha túnica lançaram sortes. Assim, pois, o fizeram os soldados.
19.25 E junto à cruz estavam a mãe de Jesus, e a irmã dela, e Maria, mulher de Clopas, e Maria Madalena.
19.26 Vendo Jesus sua mãe e junto a ela o discípulo amado, disse: Mulher, eis aí teu filho.
19.27 Depois, disse ao discípulo: Eis aí tua mãe. Dessa hora em diante, o discípulo a tomou para casa.
19.28 Depois, vendo Jesus que tudo já estava consumado, para se cumprir a Escritura, disse: Tenho sede!
19.29 Estava ali um vaso cheio de vinagre. Embeberam de vinagre uma esponja e, fixando-a num caniço de hissopo, lha chegaram à boca.
19.30 Quando, pois, Jesus tomou o vinagre, disse: Está consumado! E, inclinando a cabeça, rendeu o espírito.
19.31 Então, os judeus, para que no sábado não ficassem os corpos na cruz, visto como era a preparação, pois era grande o dia daquele sábado, rogaram a Pilatos que se lhes quebrassem as pernas, e fossem tirados.
19.32 Os soldados foram e quebraram as pernas ao primeiro e ao outro que com ele tinham sido crucificados;
19.33 chegando-se, porém, a Jesus, como vissem que já estava morto, não lhe quebraram as pernas.
19.34 Mas um dos soldados lhe abriu o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água.
19.35 Aquele que isto viu testificou, sendo verdadeiro o seu testemunho; e ele sabe que diz a verdade, para que também vós creiais.
19.36 E isto aconteceu para se cumprir a Escritura: Nenhum dos seus ossos será quebrado.
19.37 E outra vez diz a Escritura: Eles verão aquele a quem traspassaram.
19.38 Depois disto, José de Arimatéia, que era discípulo de Jesus, ainda que ocultamente pelo receio que tinha dos judeus, rogou a Pilatos lhe permitisse tirar o corpo de Jesus. Pilatos lho permitiu. Então, foi José de Arimatéia e retirou o corpo de Jesus.
19.39 E também Nicodemos, aquele que anteriormente viera ter com Jesus à noite, foi, levando cerca de cem libras de um composto de mirra e aloés.
19.40 Tomaram, pois, o corpo de Jesus e o envolveram em lençóis com os aromas, como é de uso entre os judeus na preparação para o sepulcro.
19.41 No lugar onde Jesus fora crucificado, havia um jardim, e neste, um sepulcro novo, no qual ninguém tinha sido ainda posto.
19.42 Ali, pois, por causa da preparação dos judeus e por estar perto o túmulo, depositaram o corpo de Jesus.
Sábado
História da Criação: Gn 1.1-2.4a; Canto: Sl 136.1-9, 23-26
Dilúvio: Gn 7.1-5, 11-18;8.6-18;9.8-13; Canto:Sl 46
Abraão é posto à prova: Gn 22.1-18; Canto:Sl 16
O êxodo: Êx 14.10-31; 15.20-21; Canto: Êx 15.1b-2,6,11-13,17-18
Salvação oferecida a todos: Is 55.1-11; Canto: Is 12.2-6
Sabedoria de Deus: Pv 8.1-8,19-21;9.4b-6; Canto: Sl 19
Vale dos ossos secos: Ez 37.1-14; Canto: Sl 143
O povo de Deus: So 3.14-20; Canto: Sl 98
Libertação de Nínive: Jn 3.1-10; Canto: Jn 2.2-3(4-6)7-9
Cântico de Moisés: Dt 31.19-30; Canto: Dt 32.1-4,7,36a,43a
O forno de fogo: Dn 3.1-29;
Leitura da Epístola: Rm 6.3-11; Canto: Sl 114
Evangelho: Mc 16.1-8
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