domingo, 5 de maio de 2013

Obituário

É com pesar que informamos que a nossa querida irmã Marilene faleceu esta madrugada.
Voltemos nossas orações para a família, que neste momento precisa do consolo do Espírito Santo, e também para que Deus conforte nossos corações, pois também ficamos abalados com a perda de uma irmã tão amada e alegre. 

Neste momento de dor, devemos saber que de todas as certezas que possuímos, a que mais nos consola é a da salvação, conquistada pelo sangue do Cordeiro e ofertada a nós pela graça. O fato de termos essa certeza não nos isenta de sentirmos a dor da perda, porém o desespero não pode estar presente em nós, porque o lugar para aonde Cristo nos recolhe é maravilhoso, sem lágrimas, sem dor, sem tristeza. A Marilene tinha essa convicção, e neste momento está louvando a Deus, pois confiou no Senhor durante sua vida. As promessas de Jesus são verdadeiras e a morte é uma das formas de desfrutar do cumprimento delas.

Em momentos como o da perda, somos levados a reflexão do sentido de nossa existência. Conforme aprendemos, existimos para louvar a Deus e gozá-Lo para sempre (O Breve Catecismo de Westminster). A vida é a apenas uma parte de nossa existência, visto que somos seres eternos. O sentido da existência de nossa amada irmã agora está completo, o louvor e o gozo do Senhor que ela desfrutou em aqui, passou a um estágio de plenitude, quando diante do Cordeiro ela juntou-se ao coro dos anjos, dos apóstolos, dos mártires e dos santos de todas as eras para louvar o Deus verdadeiro que ela tanto amou em seu ministério terreno. Com toda a alegria, recentemente ela tinha nos dito como sentia prazer em louvar ao Senhor, louvava mesmo sozinha, enquanto trabalhava, enquanto andava e não se envergonhava do Senhor. Agora esse louvor é pleno, cujo coro iremos compor assim que o Senhor nos chamar também. 

Descansa em Paz a nossa irmã Marilene, desfrutando da presença do Deus vivo e verdadeiro. Findou-se a luta, as dores, os pesares, as incertezas, o choro, as trevas, o pecado. Agora ela desfruta do próprio Deus e todas as suas dádivas; alegria, plena paz, luz, comunhão, eternidade e vida.

Que o Senhor nos console com o conforto do Espírito Santo e se faça presente na vida de cada familiar  envolvendo-os com seu imenso amor e a paz do Senhor. Amém.

Apocalipse

21.1   Vi novo céu e nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe.

21.2   Vi também a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus, ataviada como noiva adornada para o seu esposo.

21.3   Então, ouvi grande voz vinda do trono, dizendo: Eis o tabernáculo de Deus com os homens. Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles.

21.4   E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram.

21.5   E aquele que está assentado no trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E acrescentou: Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras.

21.6   Disse-me ainda: Tudo está feito. Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim. Eu, a quem tem sede, darei de graça da fonte da água da vida.

21.7   O vencedor herdará estas coisas, e eu lhe serei Deus, e ele me será filho.

21.8   Quanto, porém, aos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis, aos assassinos, aos impuros, aos feiticeiros, aos idólatras e a todos os mentirosos, a parte que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre, a saber, a segunda morte.

21.9   Então, veio um dos sete anjos que têm as sete taças cheias dos últimos sete flagelos e falou comigo, dizendo: Vem, mostrar-te-ei a noiva, a esposa do Cordeiro;

21.10   e me transportou, em espírito, até a uma grande e elevada montanha e me mostrou a santa cidade, Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus,

21.11   a qual tem a glória de Deus. O seu fulgor era semelhante a uma pedra preciosíssima, como pedra de jaspe cristalina.

21.12   Tinha grande e alta muralha, doze portas, e, junto às portas, doze anjos, e, sobre elas, nomes inscritos, que são os nomes das doze tribos dos filhos de Israel.

21.13   Três portas se achavam a leste, três, ao norte, três, ao sul, e três, a oeste.

21.14   A muralha da cidade tinha doze fundamentos, e estavam sobre estes os doze nomes dos doze apóstolos do Cordeiro.

21.15   Aquele que falava comigo tinha por medida uma vara de ouro para medir a cidade, as suas portas e a sua muralha.

21.16   A cidade é quadrangular, de comprimento e largura iguais. E mediu a cidade com a vara até doze mil estádios. O seu comprimento, largura e altura são iguais.

21.17   Mediu também a sua muralha, cento e quarenta e quatro côvados, medida de homem, isto é, de anjo.

21.18   A estrutura da muralha é de jaspe; também a cidade é de ouro puro, semelhante a vidro límpido.

21.19   Os fundamentos da muralha da cidade estão adornados de toda espécie de pedras preciosas. O primeiro fundamento é de jaspe; o segundo, de safira; o terceiro, de calcedônia; o quarto, de esmeralda;

21.20   o quinto, de sardônio; o sexto, de sárdio; o sétimo, de crisólito; o oitavo, de berilo; o nono, de topázio; o décimo, de crisópraso; o undécimo, de jacinto; e o duodécimo, de ametista.

21.21   As doze portas são doze pérolas, e cada uma dessas portas, de uma só pérola. A praça da cidade é de ouro puro, como vidro transparente.

21.22   Nela, não vi santuário, porque o seu santuário é o Senhor, o Deus Todo-Poderoso, e o Cordeiro.

21.23   A cidade não precisa nem do sol, nem da lua, para lhe darem claridade, pois a glória de Deus a iluminou, e o Cordeiro é a sua lâmpada.

21.24   As nações andarão mediante a sua luz, e os reis da terra lhe trazem a sua glória.

21.25   As suas portas nunca jamais se fecharão de dia, porque, nela, não haverá noite.

21.26   E lhe trarão a glória e a honra das nações.

21.27   Nela, nunca jamais penetrará coisa alguma contaminada, nem o que pratica abominação e mentira, mas somente os inscritos no Livro da Vida do Cordeiro.

22.1   Então, me mostrou o rio da água da vida, brilhante como cristal, que sai do trono de Deus e do Cordeiro.

22.2   No meio da sua praça, de uma e outra margem do rio, está a árvore da vida, que produz doze frutos, dando o seu fruto de mês em mês, e as folhas da árvore são para a cura dos povos.

22.3   Nunca mais haverá qualquer maldição. Nela, estará o trono de Deus e do Cordeiro. Os seus servos o servirão,

22.4   contemplarão a sua face, e na sua fronte está o nome dele.

22.5   Então, já não haverá noite, nem precisam eles de luz de candeia, nem da luz do sol, porque o Senhor Deus brilhará sobre eles, e reinarão pelos séculos dos séculos.

22.6   Disse-me ainda: Estas palavras são fiéis e verdadeiras. O Senhor, o Deus dos espíritos dos profetas, enviou seu anjo para mostrar aos seus servos as coisas que em breve devem acontecer.


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