No mesmo dia em que comemora o presbiterianismo nacional, a Igreja Presbiteriana do Brasil, nascida de uma missão, celebra também o dia das missões, data na qual, grata por um dia termos sido alcançados por uma missão, relembramos e reafirmamos nosso compromisso em plantar e semear a palavra de Deus, por todas as partes da Terra.
Quando o assunto é missão a IPB se destaca pelo trabalho que realiza através da Agência Presbiteriana de Missões Transculturais - APMT, que atua ao redor do globo, e através da Junta de Missões Nacionais - JMN, que atua especificamente em território brasileiro.
A JME – Junta de Missões Estrangeiras foi organizada nos primórdios da IPB que, em parceria com a Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos, enviou missionários brasileiros para Portugal, Venezuela, Chile e outros paises. Desde 1968, o Rev. Odayr Olivetti, que foi missionário no Chile, durante sua gestão de Secretário Executivo da JME, entendeu que a IPB poderia realizar a obra missionária sem parceria. O Paraguai foi escolhido como primeiro pais estrangeiro para o inicio do trabalho missionário transcultural. Ele e uma comitiva visitaram a cidade de Concepción, a 200 km da fronteira com Mato Grosso. No ano de 1970 foi enviado o primeiro missionário, Rev. Evandro Luis da Silva juntamente com sua esposa Lourdes e sua primeira filha Carlota, sustentado integralmente pela JME/IPB.
No ano 2000 a JME passou a ser uma autarquia da IPB e passou a chamar-se APMT – Agência Presbiteriana de Missões Transculturais, considerando o crescimento e a extensão da Obra Missionária da IPB em contextos transculturais.
A APMT atua hoje em 30 países e conta com mais de 130 missionários desenvolvendo seus ministérios no Brasil e no mundo.
A APMT atua hoje em 30 países e conta com mais de 130 missionários desenvolvendo seus ministérios no Brasil e no mundo.
extraído do site da APMT, leia na íntegra: http://www.apmt.org.br/index.php/quem-somos/historia-apmt
A JMN nasceu em 10 de setembro de 1940, local, Igreja Presbiteriana Unida de São Paulo. Números: 1 Campo Missionário (1941), Tanabi-SP; 1 Missionário, o licenciado Camilo Fernandes Costa e a verba de Cr$ 37.141,90 (resultado da “Primeira Coleta Missionária” cujo alvo era de Cr$ 25.000,00). Uma testemunha do envio do primeiro missionário da JMN, é a irmã Leonilda Olivetti Steffen (viúva do Rev. Walter Steffen 1917-1999). Esta querida irmã estava presente no culto em que o licenciado Camilo Fernandes Costa foi comissionado para o trabalho em Tanabi-SP, ela se lembra que o hino entoado pela igreja foi “Quero ser um vaso de bênção” e, na sua opinião, esta é a melhor definição da JMN: “Um vaso de bênção escolhido de Deus, para as novas levar aos perdidos”.
No começo, a JMN foi mantida pela Igreja Presbiteriana do Brasil, Missões de New York e Nashville – USA, mas gradualmente os presbiterianos brasileiros passaram a financiar todo o trabalho com ofertas missionárias.
Ainda hoje todos nós somos responsáveis por incentivar e assegurar os recursos que levem adiante o trabalho missionário no Brasil. Vamos apoiar esta obra que não é de homens, mas de Deus. As campanhas permanentes da JMN fornecem a oportunidade para manifestarmos nosso amor por Missões.
extraído do site da JMN, saiba mais: http://www.jmnipb.org.br/historico/
Por conta de ser o mês em que fomos alcançados por um missionário, todo o mês de agosto é comemorado pela Igreja Presbiteriana do Brasil como o "mês das missões", em homenagem a Ashbel Green Simonton, enviado pela Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos ao Brasil no dia 12 de agosto de 1869.
Nosso papel nesse trabalho pode ser mostrado de três maneiras, indo a campo, contribuindo financeiramente e como dever de todos, através da oração! Que o Espírito de Deus nos capacite e abençoe estas obras!
Nosso papel nesse trabalho pode ser mostrado de três maneiras, indo a campo, contribuindo financeiramente e como dever de todos, através da oração! Que o Espírito de Deus nos capacite e abençoe estas obras!
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